domingo, 10 de janeiro de 2010

Árbitro ajuda Benfica

O golo do Benfica em Vila do Conde, teria de ser anulado, pois o Saviola chutou com a canela, logo era falta, e pela gravidade da acto, Saviola, devia ter sido expulso.

Epá, sinceramente, é sempre a mesma coisa, sempre levados ao colo... pelo Saviola.

A Alvalade chegou João Pereira. Entrada com pisão no adversário, e gritos “levanta-te, caralho!”. É o maior! Era disto que o Sporting precisava!

6 comentários:

  1. Caro AM
    Em primeiro lugar, não seja assim tão corrosivamente irónico. Afina, os nossos árbitros são dos melhores ... a inventar formas de prejudicar o Benfica!
    E deixe lá em paz o pirralho mimento, convencido, patanhudo e andebolista branqueado. É precisamente disso, principalmente de convencidos - com a miséria a todos os níveis - que os lagartos precisam. Eles têm os fatos surrados e rotos por falta de lecas, o sangue mais negro do que carvão, mas convemncem-se que ele ainda é azul.
    O Pereira, cujo convencimento o levou a descurar o trabalho e a ser recambiado para fora do Benfica, assenta lá como uma luva.
    E melhor assentaram os milhões no clube da pedreira. Se os árbitros tivesse cumprido a lei, enquanto ele jogou no Braga teria sofrido três penaltis e três ou quatro expulsões. Quase não tinha jogado.
    Foram os árbitros quem meteu os milhões nos satélite corrupto da pedreira.
    Um abraço

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  2. Caro Gil

    A ironia deve-se a essa cambada de Lagartos e corruptos que invadem blogs, jornais e afins, sempre com a mesma ladainha. Os árbitros levam o Benfica ao colo.

    Decidi, por uma vez, dar-lhes razão.

    Abraço

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  3. Caro am e companhia,

    O FC Porto foi provado inocente pela justiça portuguesa. Acham justo chamar corrupto a um clube absolvido? Eu não acho. O vosso presidente é que foi apanhado claramente a escolher árbitros com o Valentim Loureiro. Vejam lá se começam a ter o devido respeito por um adversário que tanto tem dado ao futebol português. E lamento se não conseguirem concordar com o que digo.

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  4. Benfica a dar uma clara demonstracção de força, vencendo com mérito e justiça, ficando mais uma vez claro, que o Benfica anda a ser levado ao colo pelos seus imensos e fantásticos adeptos, espalhados por esse país, também eles são mais uma vez vencedores.
    Foi um jogo de entrega e luta, com as equipas muito juntas e por via disso, na 1ª parte, com poucos espaços, fruto do excelente posicionamento táctico de ambas as equipas as oportunidades escassearam, já na 2ª parte, muito mais Benfica e o golo logo ao inicio facilitou, a partir daí só deu Benfica, que poderia muito bem ter matado o jogo e o meu único receio era ver o benfica bem no jogo mas sem marcar e o Rio - ave a marcar num lance fortuito ou de bola parada.
    Vitória justa e meritória de um grande Benfica.

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  5. Senhor Filipe

    Como muito bem disse o sportinguista Quintela, "uma verdade, lá por ser repetida muitas vezes, não se torna mentira".

    No seu comentário o senhor diz duas mentiras e faz camuflagem a uma verdade.

    A justiça portuguesa a que se está a referir deve ser a criminal.
    Ora, essa não provou a inocência do FC Porto - porque este nunca esteve demandado a esse nível - nem provou a inocência do seu presidente. Provou apenas "que não foi provada a culpa deste", o que é coisa substancialmente muito diferente.
    Ou seja, Pinto da Costa foi absolvido na justiça penal "por falta de prova da sua culpa",
    não por ter sido provada a sua inocência.
    Podia acrescentar-lhe que, na sua sabedoria inata e natural, o Povo há muito o julgou, mas não preciso de entrar por aí.

    A outra mentira que escreve é a da imaginária escolha dos árbitros. Filipe Vieira não foi apanhado a escolher árbitros. Se tivesse sido, teria também sido perseguido, quer pela justiça desportiva, quer pela justiça penal.
    Filipe Vieira foi "apanhado" a receber uma chamada telefónica do major a perguntar-lhe se queria um certo árbitro para um jogo da Taça de Portugal, porque era costume perguntarem aos clubes, quando a prova já estava nas meias finais, se achavam bem as escolhas feitas.
    O Major fez o mesmo telefonema ao FC Porto, ao Sporting (salvo erro, mas se não foi a ele foi ao adversário do FC Porto nas meias-finais desse ano) e ao Belenenses, adversário do Benfica.
    Nunca Filipe Vieira tomou qualquer iniciativa de pedir árbitros ou os recebeu em sua casa - não me diga que isto não está provado mesmo na justiça penal - nas vésperas dos jogos do FC Porto que esse árbitro ia arbitrar.

    A verdade de que faz camuflagem conveniente é esta:
    A justiça desportiva rege-se por normas diferentes, normas próprias, tem os seus próprios alicerces, tal como a justiça disciplinar dos trabalhadores.
    Na justiça desportiva, o FC Porto foi condenado por tentativa de corrupção desportiva, conformou-se com a condenação, não tendo interposto recurso, pelo que essa condenação transitou em julgado.
    Daqui não podemos sair, são factos reais que acontecerem e contra factos não há argumentos.
    Pinto da Costa foi também condenado na justiça desportiva pelo mesmo ilícito administrativo-desportivo. Recorreu e perdeu, apesar do golpe de estado que o seu ponta de lança, presidente do conselho de justiça ao tempo, tentou levar a cabo.
    Por isso, na justiça desportiva, por muito que os "portistas" tentem o branqueamento, a verdade é só uma: Quer o FC Porto, quer o seu presidente, foram condenados por corrupção desportiva na forma tentada.

    É verdade que uma mentira muitas vezes repetida torna-se, nas mentes abertas e desejosas desse efeito, como uma verdade, conquanto nunca o seja. É o recurso dos que não pretendem que a verdade se saiba, dos fracos e das mentes tortuosas. Por isso, tentam enganar e camuflar os factos, com a repetição reiterada dessa mentira.
    Mas continua sempre a ser mentira porque os factos não mentem e a verdade mais cedo ou mais tarde triunfa.

    Mas uma verdade repetidamente dita e redita é sempre verdade, não se transforma nunca numa mentira.

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  6. "A justiça portuguesa a que se está a referir deve ser a criminal.

    Ora, essa não provou a inocência do FC Porto - porque este nunca esteve demandado a esse nível - nem provou a inocência do seu presidente. Provou apenas "que não foi provada a culpa deste", o que é coisa substancialmente muito diferente.
    Ou seja, Pinto da Costa foi absolvido na justiça penal "por falta de prova da sua culpa",
    não por ter sido provada a sua inocência."

    Então diga-me lá. Vocês diz que eu roubei um chocolate a uma criança. Não tem provas. Eu sou inocente ou não? Sou inocente. Você só me pode julgar como culpado com provas irrefutáveis. E não as tem. É o mesmo que me disse em relação ao que aconteceu com o Pinto da Costa e o FC Porto.

    No caso do vosso presidente. Ele escolheu árbitros com o Valentim Loureiro. Ponto final. Acha bem essa prática? Eu não acho. Mas disso temos nós provas, e não é nenhuma mentira.

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