Escrevo depois de ter criticado, sem reservas, Carlos Queirós e respectivos dirigentes e continuo a não acreditar na selecção, nesta selecção.
Mas, escrevo para dizer que me causa alguma repulsa o prazer que desperta em muitos Portugueses a eterna arte de apreciarem (e regozijarem-se) com os nossos males.
Escrevo tudo isto porque – por muitas razões que possamos ter para criticar, debater ou questionar –, para mim não faz, nunca fez, nem nunca fará, qualquer sentido desejar a derrota ou a humilhação de Portugal. Em qualquer que seja a área. E no futebol também.
Mas, escrevo para dizer que me causa alguma repulsa o prazer que desperta em muitos Portugueses a eterna arte de apreciarem (e regozijarem-se) com os nossos males.
Escrevo tudo isto porque – por muitas razões que possamos ter para criticar, debater ou questionar –, para mim não faz, nunca fez, nem nunca fará, qualquer sentido desejar a derrota ou a humilhação de Portugal. Em qualquer que seja a área. E no futebol também.
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