O Benfica foi eliminado da Taça de Portugal, ficou cedo fora da Taça Uefa e a vitória Taça da Liga é muito pouco para este plantel, o investimento que foi feito e a esperança dos adeptos.
O céu que se tornou refractário com o resultado, e sobretudo, com a exibição do último jogo contra o Guimarães, faz pairar a sombra de um inferno a que este plantel tem obrigação de fugir.
É para a conquista do primeiro lugar na principal competição interna que devem ser canalizadas todas as energias do futebol benfiquista. Ser campeão, de resto, foi o principal objectivo anunciado no início desta temporada. Logo, se esse objectivo não for conseguido, será uma época perdida. Impõe-se um discurso ambicioso que não admita o segundo lugar como mal menor. A tarefa é muito difícil, uma vez que o FC Porto leva cinco pontos de vantagem. Mas não é impossível. Estão 24 pontos em disputa nos oito jogos que faltam. Têm de ser todos conquistados.
Qualquer baixar de braços que arreste a equipa pelo que resta do campeonato é inadmissível. Embore custe pode perder-se o campeonato. Não pode perder-se nem a esperança nem a dignidade.
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