terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Futebol deprimente

Para quem gosta de futebol, resta-nos assistir aos jogos do BENFICA que é um regalo.

Sim, porque o futebol apresentado, pelo Sporting, esta noite no Bonfim foi deprimente. Jogadores sem chama, sem ritmo e sem vontade. Salvou-se a vitória leonina, e mesmo assim com a ajuda preciosa da equipa de arbitragem.

O engraçado é que o Setúbal passou em poucos meses de coitadinho (derrota por 8-1 na Luz) a candidato ao título (derrota 0-2 com o Sporting).

5 comentários:

  1. E por falar em futebol... e campeonatos e taças e essas coisas: o Benfica ficou isento desta eliminatória da Taça de Portugal? Não vi o nome...

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  2. Taça?? De Portugal??
    Já temos 24!!
    FORÇA CHAVES :))

    Caro Amigo AM,
    A próxima vez que for a Coimbra irei com mais tempo e aí combinamos um café. Obrigado pelo convite.

    Forte Abraço
    ..

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  3. Comentariozinho de mau gosto esse do "fortix".
    Se é verde não perde pela demora, se é azul é só esperar 15 dias.
    Visitem o novo blog benfiquista (FALANDO BENFICA)
    Saudações benfiquistas.

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  4. A esmagadora maioria dos benfiquistas são pessoas que nasceram em vilas e aldeias de Portugal e que, por uma questão de vergonha ou de falta de orgulho no pouco que possuem, optam pelo caminho fácil de se dizerem adeptos do Benfica, convencidos de que isso lhes atribui um estatuto superior de forma cómoda e sem esforço. Ser benfiquista representa assim a intenção medíocre de lucrar sem trabalho, a auto-promoção social à custa dos louros alheios, a incompetência e a preguiça para lutar pelo desenvolvimento e crescimento daquilo que é verdadeiramente seu. Não admira, portanto, que os benfiquistas sejam, entre os adeptos dos três clubes grandes, aqueles que mais uso fazem de epítetos extraordinários e espampanantes com que se referem ao seu clube: o “Glorioso”, “o Colosso”, o “Maior do Mundo”, o "Clube dos 6 milhões", etc. Tudo isto faz parte do show-off montado em torno do Benfica, um cenário de grandeza fictícia que serve para alimentar os egos dos benfiquistas na sua pretensão de se auto-promoverem à custa do clube.

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  5. Apesar do show-off que tanto gostam de alimentar, os benfiquistas mais jovens nunca viram o Benfica vencer nenhuma competição internacional, nunca sentiram a emoção de festejar nas ruas da sua cidade a conquista de uma Liga dos Campeões Europeus, não conhecem o orgulho de ver o seu clube atingir o topo do futebol mundial ganhando uma Taça Intercontinental. Os feitos gloriosos do passado longínquo são-lhes transmitidos por relatos na terceira pessoa e por imagens a preto e branco. Pelo contrário, os adeptos rivais da mesma idade já festejaram, por esta altura das suas vidas, vários troféus internacionais. Este facto choca frontalmente com a sua versão de “Glorioso”, “Colosso” e “Maior do Mundo”, suscitando invejas, frustrações e ódios que, por sua vez, originam a segunda influência mais nefasta do benfiquismo na sociedade portuguesa: a desvalorização do mérito alheio e a responsabilização de terceiros pelos erros próprios em absurdas e infantis teorias de conspiração.

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