terça-feira, 10 de novembro de 2009

Anti-jogo,sim

A Naval apresentou-se na Luz, com uma postura ultra defensiva com um bi-autocarro à frente da baliza, obteve 28% de posse de bola, fez dois remates à baliza, abdicou de atacar para manter as posições defensivas. Isto, na minha modesta opinião, é anti-jogo.

6 comentários:

  1. Amigo a mim tambem... mas isto como somos grandes e metemos medo ao adversario.
    Força benfica

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  2. Incrível, isto é uma atitude que devia fazer corar de vergonha quem gosta de futebol, venceu o futebol contra o lesa futebol.

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  3. um pais corupto com medo do povo benfica para senpre povo purtogues

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  4. Compreendo a e respeito a opinião mas tenho outra definição de anti-jogo. Para mim a Naval não fez anti-jogo porque fazer anti jogo é uma opção deliberada, e para mim a Naval não existiu ofensivamente porque o Benfica não deixou. Para mim não foi a Naval que quis jogar com o autocarro, simplesmente o Benfica não lhe deixou outra alternativa. Eu dou mérito ao Benfica pelo jogo que conseguiu fazer e não demérito à Naval. Para mim o Leixões pela violência e o Maritimo pelo anti-jogo (nem defensivamente nem ofensivamente quiseram jogar... só quiseram parar o jogo a todo o custo) são os maus exemplos.

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  5. Tiago
    Também compreendo a tua opinião, e analisando friamente os teus pontos de vista sou forçada a concordar contigo.

    Há na verdade diferenças entre a Naval e o Leixões (pela violência) e o Marítimo pelo anti-jogo no verdadeiro sentido da palavra (jogadores no chão, lesões simuladas, ...).

    Abraço

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  6. Na tua e na de todas as pessoas sãs ou que sabem ver futebol. É pena que alguns ainda não saibam ou não queiram.

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