A Naval apresentou-se na Luz, com uma postura ultra defensiva com um bi-autocarro à frente da baliza, obteve 28% de posse de bola, fez dois remates à baliza, abdicou de atacar para manter as posições defensivas. Isto, na minha modesta opinião, é anti-jogo.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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Amigo a mim tambem... mas isto como somos grandes e metemos medo ao adversario.
ResponderEliminarForça benfica
Incrível, isto é uma atitude que devia fazer corar de vergonha quem gosta de futebol, venceu o futebol contra o lesa futebol.
ResponderEliminarum pais corupto com medo do povo benfica para senpre povo purtogues
ResponderEliminarCompreendo a e respeito a opinião mas tenho outra definição de anti-jogo. Para mim a Naval não fez anti-jogo porque fazer anti jogo é uma opção deliberada, e para mim a Naval não existiu ofensivamente porque o Benfica não deixou. Para mim não foi a Naval que quis jogar com o autocarro, simplesmente o Benfica não lhe deixou outra alternativa. Eu dou mérito ao Benfica pelo jogo que conseguiu fazer e não demérito à Naval. Para mim o Leixões pela violência e o Maritimo pelo anti-jogo (nem defensivamente nem ofensivamente quiseram jogar... só quiseram parar o jogo a todo o custo) são os maus exemplos.
ResponderEliminarTiago
ResponderEliminarTambém compreendo a tua opinião, e analisando friamente os teus pontos de vista sou forçada a concordar contigo.
Há na verdade diferenças entre a Naval e o Leixões (pela violência) e o Marítimo pelo anti-jogo no verdadeiro sentido da palavra (jogadores no chão, lesões simuladas, ...).
Abraço
Na tua e na de todas as pessoas sãs ou que sabem ver futebol. É pena que alguns ainda não saibam ou não queiram.
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