Embora ainda não tendo atingindo o seu epílogo , o processo “apito dourado” parece destinado a não produzir qualquer consequência penal para os que, à custa da trapaça, encheram as estantes de troféus, alicerçando um poder iníquo que ainda hoje sufoca a verdade desportiva. Apesar de tudo, este processo deixará para a memória futura dois factos indesmentíveis, comprovados pelas escutas: que a justiça portuguesa é um labirinto onde a verdade dos factos se perde entre corredores, recursos, favores e apelos, e que a tão propalada eficácia e boas praticas desportivas dos azuis e brancos tinha uma rede à prova de qualquer vicissitude.
Embora eu nunca tenha duvidado, foi através das escutas que o país ficou a saber, por exemplo, como clube das Antas se moveu, , para evitar um castigo certo por agressão de Deco, com uma bota, a um árbitro. Para tal não hesitaram em recorrer a um jornalista, que a troco de uns almoços, veiculou a chantagem da ausência do luso-brasileiro do Euro-2004, caso fosse castigado. Claro que o referido árbitro também nunca quis ver apurada a verdade, doesse a quem doesse. Sabia bem que, no final, seria ele a sofrer as maiores dores.
A nossa matriz impede-nos de usar destes expedientes e outra frutas para lutar pelo que é nosso de direito. Para termos igualdade de tratamento e jogarmos em igualdade de circunstâncias no que aos critérios de julgamento diz respeito. Por isso o nosso caminho é mais difícil e penoso, mas julgo que é por tudo isto que muitos de nós só nos imaginamos Benfiquistas ou coisa nenhuma, sem meios termos. É precisamente farto dos meios termos que me sinto. Do comportamento politicamente correcto, para quem prefere a fraude, de estender um aperto de mão, ou de se sentarem ao lado de quem cheira mal.
Por isso sinto orgulho do meu presidente. Connosco não há meio termo. Para quem pratica fraudes, corrupção e afins só pode ter dos Benfiquistas DESPREZO.
Embora eu nunca tenha duvidado, foi através das escutas que o país ficou a saber, por exemplo, como clube das Antas se moveu, , para evitar um castigo certo por agressão de Deco, com uma bota, a um árbitro. Para tal não hesitaram em recorrer a um jornalista, que a troco de uns almoços, veiculou a chantagem da ausência do luso-brasileiro do Euro-2004, caso fosse castigado. Claro que o referido árbitro também nunca quis ver apurada a verdade, doesse a quem doesse. Sabia bem que, no final, seria ele a sofrer as maiores dores.
A nossa matriz impede-nos de usar destes expedientes e outra frutas para lutar pelo que é nosso de direito. Para termos igualdade de tratamento e jogarmos em igualdade de circunstâncias no que aos critérios de julgamento diz respeito. Por isso o nosso caminho é mais difícil e penoso, mas julgo que é por tudo isto que muitos de nós só nos imaginamos Benfiquistas ou coisa nenhuma, sem meios termos. É precisamente farto dos meios termos que me sinto. Do comportamento politicamente correcto, para quem prefere a fraude, de estender um aperto de mão, ou de se sentarem ao lado de quem cheira mal.
Por isso sinto orgulho do meu presidente. Connosco não há meio termo. Para quem pratica fraudes, corrupção e afins só pode ter dos Benfiquistas DESPREZO.
Viva o Benfica e cantem todos comigo"Viva o Benfica" e oiçam bem o que vos digo:ViVa o BENFICA!!!Versão reduzida do Luís Piçarra.
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