José Mourinho já é treinador do Real Madrid. Chegou ao Santiago Bernabéu num Ferrari azul-escuro ao lado do galáctico empresário Jorge Mendes e assinou contrato por quatro anos. Mourinho irá auferir um vencimento na ordem dos 10 milhões de euros anuais, e custou ao Real Madrid a módica quantia de 18 milhões de euros (8 milhões pagos imediatamente e os restantes oito serão pagos durante os próximos dois anos em tranches). Valerá um homem estes milhões todos? Eu penso que sim. Vejamos:
Mourinho já não é só nome de treinador de futebol. Mourinho é uma marca de sucesso, cujo sinónimo é "vitória". Contrariamente aos que muito comentam a exorbitância ganha pelo Mourinho (diga-se de passagem, que é bem ganho), eu preocupo-me com aqueles que nada ganham ou então, o pouco que ganham, não dá para viver condignamente. Com estes sim, preocupo-me e tento valer-lhes na medida das minhas possibilidades. Por detrás dos sentimentos de justiça ou injustiça que as pessoas clamam quando comentam os ordenados dos outros, está - e estará sempre - uma pontinha (quando não mesmo pontona) de inveja. E a inveja, meus caros, é o cancro da alma.
Boa sorte, Mourinho.
Mourinho já não é só nome de treinador de futebol. Mourinho é uma marca de sucesso, cujo sinónimo é "vitória". Contrariamente aos que muito comentam a exorbitância ganha pelo Mourinho (diga-se de passagem, que é bem ganho), eu preocupo-me com aqueles que nada ganham ou então, o pouco que ganham, não dá para viver condignamente. Com estes sim, preocupo-me e tento valer-lhes na medida das minhas possibilidades. Por detrás dos sentimentos de justiça ou injustiça que as pessoas clamam quando comentam os ordenados dos outros, está - e estará sempre - uma pontinha (quando não mesmo pontona) de inveja. E a inveja, meus caros, é o cancro da alma.
Boa sorte, Mourinho.
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