domingo, 30 de janeiro de 2011

Exige-se a retirada à FPF do estatuto de utilidade pública desportiva

O que está em causa na revisão dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), é em traços gerais a perda de poder das Associações distritais. Até agora as Associações possuíam 55% de votos, o que lhes garantia a maioria absoluta nas votações, mas isso deixa de acontecer no novo regime jurídico.

É claro que a AF Porto quer manter o poder a qualquer custo, e mais uma vez conseguiu. Hoje a proposta de revisão dos estatutos foi chumbada na generalidade por "insuficiência de maioria qualificada" (mais de 75%) pelos sócios ordinários do organismo, em Assembleia Geral (AG) extraordinária.

Perante estes dados, acredito (ou quero acreditar) que Laurentino Dias, utilize de imediato, a bomba atómica: A retirada à FPF do estatuto de utilidade pública desportiva.

2 comentários:

  1. E os gajos conseguiram que os uefas e fifas não viessem para fazerem o caldinho à maneira.
    O merdail devia era de levar com dois baldes de merda no focinho.
    Outros que prestaram um bom serviço à classe foram os enfermeiros, já nem falando dos massagistas porque esses devem ser todos oriundos do calor da noite e quejandos.
    Agora deixa lá ver se o laurentino consegue superar a doença dos tomates azuis que o minam há muito e o tem obrigado a andar de perna aberta!
    O país afoga-se lentamente numa grande etar desactivada.

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  2. o novo modelo obriga a que todas as decisões sejam o resultado de ampla discussão e consenso! e nenhuma facção poderá ter um domínio exagerado sobre as outras. no entanto as associações ainda manterão um estatuto diferente porque só elas podem no futuro impedir maiorias qualificadas!

    mais que a discussão dos estatutos, o que neste momento está em causa é a dança das cadeiras, e tudo isto faz parte do jogo de poderes que se encontra a decorrer já há bastante tempo!

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