Está tudo na mesma

É verdade que, esta época, raramente se fala de arbitragens, mas depois de ter aturado, durante dias, lagartos e tripeiros (só faltou alguém do Braga) a lixarem-me a cabeça por causa do penalti contra o Leiria (que se veio a provar ser penalti), gostaria de deixar uma breve nota que coloca a contabilidade em dia, no que a questões do apito diz respeito.

Jornada 1
Paços Ferreira – FCPorto (1-1): fora de jogo mal tirado ao jogador do Paços, depois de já ter fintado o guarda-redes, na última jogada do encontro;
Benfica – Marítimo (1-1): penalti por marcar, por mão na bola do jogador do Marítimo, a escassos 3 minutos do fim do jogo.

Jornada 2
Sporting – Braga (1-2): aos quatro minutos, Misés corta com a mão um remate de Liedson que ia direito ao fundo das redes. Penalti por marcar e cartão vermelho por mostrar; ainda na primeira parte, fica por marcar um penalti por carga sobre Matias;
FCPorto – Nacional (3-0): com o jogo empatado 0-0, o ártbitro assinala um penalti inexistente contra o Nacional e, na sequência dos protestos, expulsa dois jogadores insulares;

Jornada 3
Braga – Belenenses (3-1): o segundo golo do Braga nasce de uma falta que não existe; em cima do minuto 90, com o resultado em 2-1, há uma mão clara dentro da área do Braga, mas o árbitro não assinala penalti

Jornada 4
Marítimo - Braga (1-2): segundo golo do Braga, nasce de um penalti inexistente nos últimos segundos do jogo.

Jornada 5
Sporting – Olhanense (3-2): Liedson remata contra o peito de Anselmo e o árbitro assinala mão (Moutinho faz o 2-2);
Braga – Porto (1-0): com tudo a zeros, o árbitro fecha os olhos a um penalti contra o FCP

Agora, se assim desejarem, façam as contas a tudo isto.