Muito sinceramente, não sei o que pensar depois do jogo do fim de semana. O meu lado mais racional faz-me pensar que, uma vez mais, fomos incapazes de entrar no jogo para decidi-lo o mais rapidamente possível. Que andámos a praticar um futebol deprimente. Que, durante o jogo, fomos incapazes de criar jogadas de ataque consecutivas que merecessem essa designação, transformando a maior posse de bola em lances previsíveis, sem mudanças de velocidade, sem idas à linha final, sem diagonais capazes de abanar o sistema adversário. Que continuamos a insistir em certos jogadores e que as nossas contratações estão a ser aquilo que eu esperava delas, isto é más.
Que o Jorge Jesus foi capaz de ganhar a dar espectáculo, pode não ser capaz de dar-nos o futebol que queremos (com este sistema táctico e com estes jogadores), necessário para pintar o país novamente de vermelho e branco.
O meu lado de Benfiquista doente faz-me pensar que foi uma vitória de classe, em que os jogadores, diga-se, foram capazes de acreditar e controlar o jogo até ao fim.
Em que vencemos a falta de inspiração.
Em que vencemos as lesões (Coentrão, Cardoso, Ruben Amorim).
Em que recuperamos um jogador (César Peixoto).
Em que, como sempre, tivemos adeptos nas bancadas, a apoiar de princípio ao fim. Em que vi uma equipa inteira, de punhos cerrados, a festejar a vitória. Que o Cardozo, Coentrão e Amorim vão regressar e isto vai melhorar de forma inacreditável. E que, depois, chega Dezembro e vamos contratar verdadeiros reforços.
Que somos a equipa que nesta Liga mais domina, mais remata à baliza, mais volume de futebol ofensivo consegue criar. E que só faltam golos para embalarmos para exibições convincentes que nos façam acreditar ser possível o título de campeão.
Mas, actualmente, ser do Benfica é mesmo isto, não é? Andar alegremente angustiado, querendo acreditar em feitos enormes, sem saber o que se seguirá a cada festejo.
Que o Jorge Jesus foi capaz de ganhar a dar espectáculo, pode não ser capaz de dar-nos o futebol que queremos (com este sistema táctico e com estes jogadores), necessário para pintar o país novamente de vermelho e branco.
O meu lado de Benfiquista doente faz-me pensar que foi uma vitória de classe, em que os jogadores, diga-se, foram capazes de acreditar e controlar o jogo até ao fim.
Em que vencemos a falta de inspiração.
Em que vencemos as lesões (Coentrão, Cardoso, Ruben Amorim).
Em que recuperamos um jogador (César Peixoto).
Em que, como sempre, tivemos adeptos nas bancadas, a apoiar de princípio ao fim. Em que vi uma equipa inteira, de punhos cerrados, a festejar a vitória. Que o Cardozo, Coentrão e Amorim vão regressar e isto vai melhorar de forma inacreditável. E que, depois, chega Dezembro e vamos contratar verdadeiros reforços.
Que somos a equipa que nesta Liga mais domina, mais remata à baliza, mais volume de futebol ofensivo consegue criar. E que só faltam golos para embalarmos para exibições convincentes que nos façam acreditar ser possível o título de campeão.
Mas, actualmente, ser do Benfica é mesmo isto, não é? Andar alegremente angustiado, querendo acreditar em feitos enormes, sem saber o que se seguirá a cada festejo.
à bem pouco tempo não tinhas era nada para festejar. LOL Assim é melhor...
ResponderEliminarElementar meu caro am!
ResponderEliminarComo tu sinto o mesmo.
Só que presenciei 25 minutos do jogo dos corruptos e o que vi, foi uma a equipa que jogava fora, bem subida a proporcionar os espaços que os corruptos tanto precisam. Em Portimão, ou melhor no estádio do Algarve, a equipa que jogava em quase jogou bem fechadinha lá trás, sem dar espaços e a tentar contra ataques rápidos!
Diz-me a minha racionalidade que assim é fácil e os corruptos parecem a melhor equipa do mundo!
Diz-me também que não fosse ou roubos de arbitragem, e mesmo sem jogarmos como o ano passado, estaríamos muito provavelmente à frente deles!!!
Podemos sempre festejar que não ganhamos com corrupção! Nem somos um clube de fundamentalistas que se vissem a mãe ser assassinada e o assassínio ilibado em tribunal aceitavam isso como normal...
É a angústia que sentimos que depois nos faz inundar a alma de alegria. As nossas vitórias são suadas, não são compradas! Até isso os corruptos perdem, as suas vitórias nada têm de genuínas!
É sempre a mesma história. se o FCP ganha, só há 2 razões: ou o árbitro ajudou, ou o adversário deixou.
ResponderEliminarQue ridículo.
Não tirem as palinhas não.
Antes palinhas que cegueira completa!
ResponderEliminarOs três golos que vi não foram conseguidos em ataque continuado, ou em triangulações que permitissem passar por uns opositores concentrados e a dar luta! Não, foram avenidas estendidas para Hulk e Falcão e um livre marcado rapidamente que isolou varela na área do Leiria, com os opositores a dormir!
A questão não é a vitória do Porto, é a facilidade com que uma equipa sofre 2 golos sem cometer um falta e a jogar em casa de um dos maior fortes adversários!
Para não questionar os jogadores, como Silas, que são titulares mas por opção técnica não jogaram!
Serão só coincidências, com certeza, mas sempre acontecer...
Veremos se contra o Sporting, e em casa, o Leiria vai jogar tão subido e vai ser tão macio!!!
isto de palinhas e cegueira cada um toma a dose que lhe aprouver
acho ke o filipe menezes e pa jogar mais vezes se um jogador como cesar peixoto é dada tanta oportunidade (mas porque) o filipe menezes joga bem e é bom atleta tem um bom fisico precisa de minutos
ResponderEliminargosto do filipe menezes como jogador nao te faz lembrar o zahovic? jj poe-lhe a jogar
ResponderEliminarporra nao é pa me gabar mas o benfica devia de me contratar pra olheiro lolololololololololololol
ResponderEliminarPortanto vamos lá recapitular: um passe do micael pelo meio de 3 defesas seguido de um chapéu espectacular; um contra ataque rápido com assistência perfeita do Falcao são avenidas estendidas...
ResponderEliminarO que vos lixa é q o FCP joga futebol! marca 5 grandes golos, e podia ter marcado 8 ou 9. Quando uma equipa joga aberta com o SLB valoriza o espectáculo, qd faz o mesmo com o FCP, estende avenidas. mais uma vez é uma questão de palas.
Ridículos.