Um dia depois dos lamentáveis acontecimentos de Alcochete - onde meia dúzia de insuficientes mentais do Sporting expressou as suas angústias com argumentos ao nível dos seus cérebros (calhaus) ao que a claque do Benfica respondeu – há notícia de mais um incidente com claques. Desta vez os SuperDragões, antes de um jogo de andebol em Lagoa, no Algarve.Momentos antes da final da Taça da dita modalidade, uma vintena de alarves do clube-que-compra-títulos decidiu irromper por uma pastelaria e partir tudo. Literalmente. “Partiram tudo sem mais nem menos, mesas, cadeiras, arrancaram o extintor e agrediram um jovem que estava na esplanada”, contou à Lusa a dona da pastelaria. Saldo final: três feridos.
Aqui chegados, a pergunta que se impõe é: de que tem medo a autoridade? De que têm medo a PSP ou a GNR? Até quando teremos de baixar as calças a estes labregos (desculpem, mas não há outra forma de qualificar estas coisas), até quando teremos de aceitar que estes parasitas circulem por aí impunes, reinando na selva que criam e alimentam? Não percebo isto. Eu nunca pertenci a uma claque e só fui à bola uma vez “integrado” numa claque (e não gostei). Não vou ao ponto de dizer que odeio claques, porque sei que há que separar as águas. Sei que há o lado coreográfico, a parte do apoio ensaiado, o espírito de grupo, a identificação com uma causa, essas coisas todas. Sei que, em certa medida, as claques ajudam a dar alguma cor ao espectáculo. Mas há demasiadas coisas (e demasiado importantes) que suplantam esses aspectos positivos. Nomeadamente o facto de as claques potenciarem a violência, darem abrigo a crime organizado e corromperem o ambiente saudável que era suposto viver-se nas bancadas. E perante tudo isto o que faz a polícia? Identifica e siga o baile. E o que fazem as Ligas deste país? Lamentam “veementemente” o sucedido, emitem comunicados, promovem conferências e siga o baile. E o que fazem os clubes? Dão uns açoites ligeiros nos meninos, põem-nos de castigo umas jornadas e depois volta tudo ao mesmo.
Uma pergunta simples: como é que este alarve deste Fernando não sei quantos, dos tripeiros, ainda anda por aí? Pior: como é que este gajo é o interlocutor da PSP na organização da segurança dos jogos em que participam os tripeiros e a sua claque? Porra… como é que esta merda é possível num país que se diz evoluído?
E o Fernando Mendes, líder da Juve Leo, é das pessoas menos interessantes e mais dispensáveis que anda no nosso futebol: gajo de extrema direita, que chegou ao topo da Juve Leo por, imaginem, arranjar merda em todos os sítios onde ia e cascar em inocentes para mostrar os efeitos do seu cinto negro em artes marciais.
As críticas feitas aos outros são igualmente válidas para os energúmenos que também habitam o nosso estádio. Há disso em todo o lado, não tenhamos ilusões. Aliás, ontem, em Alcochete, a reacção às agressões da claque dos Lagartos deixou perceber o genuíno prazer que brotava nalguns rostos de jovens Benfiquistas que viam ali o pretexto perfeito para odiar e odiar ainda mais os Lagartos. E se pudesse ser com calhaus à mão, tanto melhor. Enfim… foi tudo muito triste.
Gostava que também soubéssemos ser diferentes nesses pormenores, que soubéssemos marcar a bitola que deveria pautar a relação entre os clubes e… esta gente.
Aqui chegados, a pergunta que se impõe é: de que tem medo a autoridade? De que têm medo a PSP ou a GNR? Até quando teremos de baixar as calças a estes labregos (desculpem, mas não há outra forma de qualificar estas coisas), até quando teremos de aceitar que estes parasitas circulem por aí impunes, reinando na selva que criam e alimentam? Não percebo isto. Eu nunca pertenci a uma claque e só fui à bola uma vez “integrado” numa claque (e não gostei). Não vou ao ponto de dizer que odeio claques, porque sei que há que separar as águas. Sei que há o lado coreográfico, a parte do apoio ensaiado, o espírito de grupo, a identificação com uma causa, essas coisas todas. Sei que, em certa medida, as claques ajudam a dar alguma cor ao espectáculo. Mas há demasiadas coisas (e demasiado importantes) que suplantam esses aspectos positivos. Nomeadamente o facto de as claques potenciarem a violência, darem abrigo a crime organizado e corromperem o ambiente saudável que era suposto viver-se nas bancadas. E perante tudo isto o que faz a polícia? Identifica e siga o baile. E o que fazem as Ligas deste país? Lamentam “veementemente” o sucedido, emitem comunicados, promovem conferências e siga o baile. E o que fazem os clubes? Dão uns açoites ligeiros nos meninos, põem-nos de castigo umas jornadas e depois volta tudo ao mesmo.
Uma pergunta simples: como é que este alarve deste Fernando não sei quantos, dos tripeiros, ainda anda por aí? Pior: como é que este gajo é o interlocutor da PSP na organização da segurança dos jogos em que participam os tripeiros e a sua claque? Porra… como é que esta merda é possível num país que se diz evoluído?
E o Fernando Mendes, líder da Juve Leo, é das pessoas menos interessantes e mais dispensáveis que anda no nosso futebol: gajo de extrema direita, que chegou ao topo da Juve Leo por, imaginem, arranjar merda em todos os sítios onde ia e cascar em inocentes para mostrar os efeitos do seu cinto negro em artes marciais.
As críticas feitas aos outros são igualmente válidas para os energúmenos que também habitam o nosso estádio. Há disso em todo o lado, não tenhamos ilusões. Aliás, ontem, em Alcochete, a reacção às agressões da claque dos Lagartos deixou perceber o genuíno prazer que brotava nalguns rostos de jovens Benfiquistas que viam ali o pretexto perfeito para odiar e odiar ainda mais os Lagartos. E se pudesse ser com calhaus à mão, tanto melhor. Enfim… foi tudo muito triste.
Gostava que também soubéssemos ser diferentes nesses pormenores, que soubéssemos marcar a bitola que deveria pautar a relação entre os clubes e… esta gente.
Concordo em plano.
ResponderEliminarBeijos
A pergunta e mesmo essa am, de que tem eles medo ?
ResponderEliminarE estranho muito estranho mesmo depois do lider dessa claque ter escrito um livro onde confessou as ilegalidades que cometeu e nada lhe aconteceu.
Excelenmte post.
SLB4EVER Rumo****
Afinal a "legalização" de claques serve para quê?
ResponderEliminarSó se for para ir atrás de quem não se quer "legalizar"!
Se com a "legalização", um dos objectivos era controlar e identificar os maus comportados, parece que não está a resultar, pois fazem o que querem com o pretexto de atacar os "ilegais"!
Que se parta cafés, que se faça concursos de assaltos, que se conte tudo em livros... são "legais"... dão-lhes liberdade para actuarem.
Em relação ao jogo da malha do sábado passado no outlet... sou totalmente contra o que se passou, no entanto não façam (mas alguns orgãos de comunicação passaram essa imagem) dos Adeptos Benfiquistas os maus da fita.
Forte Abraço AM
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