"O Real Madrid terá perdido a paciência com Lassana Diarra e impôs um ultimato ao francês: caso não encontre um clube que pague 20 milhões de euros até 10 de julho terá de ficar no Bernabéu.
A questão é que Lass procura que o Real reveja o valor que pede, baixando dos 20 milhões de euros pelo seu passe. Algo que o Real não permite."
In Record
Agora substituimos Diarra por Coentrão e fica assim:
"O Benfica terá perdido a paciência com Coentrão e impôs um ultimato ao Português: caso não encontre um clube que pague 30 milhões de euros até 10 de julho terá de ficar na Luz.
A questão é que Coentrão procura que o Benfica reveja o valor que pede, baixando dos 30 milhões de euros pelo seu passe. Algo que o Benfica não permite."
Meio jogo razoável...não chega!
Há 5 horas
Nem mais!
ResponderEliminarCumprimentos benfiquistas
excelente
ResponderEliminarMas há dúvidas como se fazem essas coisas?
ResponderEliminarNão há nem pode haver.
A MÁFIA EM PALERMO
ResponderEliminarOs andrades têm 3 claques: Colectivo 95 (claque de Gaia que não se dá bem com os outros), SuperDragões (SD), de todo o norte, e UltrasRibeira (UR), só gente da Ribeira. Fernando Madureira (Macaco) acumula a chefia das últimas duas.
1) As mortes nas discotecas
Foram elementos dos SD ou dos UR que mataram os seguranças.
Porquê? Para controlarem as discotecas.
Porque mataram os seguranças? Porque é simples, rápido e eficaz. Não podem matar os donos por razões óbvias. Os seguranças são uma questão de estratégia. Sem seguranças uma discoteca é vulnerável.
Como controlam? Fazendo com que os seguranças das discotecas da cidade do Porto sejam elementos da claque ou ligados à claque.
E porquê? Porque sendo os seguranças elementos da claque podem dizer ao dono: “Ou nos dás metade do que ganhas por noite, ou os segurançaspartem esta merda toda”. Chantagem pura. Assim ganham muito milhares de euros. Mas não pedem o dinheiro todo, pois não querem que a discoteca vá à falência, precisam que as discotecas existam. O dono fica sempre com um mínimo para sobreviver. Mas eles ficam com a maior parte do bolo.
2) Tráfico, Circulação, Comércio, Consumo de droga
Dizem ao dono da discoteca: “Ou nos deixas vender a NOSSA droga na tua discoteca ou os seguranças partem isto tudo”. “Atenção, que o dinheiro da droga é para nós”.
Se os donos não alinham no esquema, matam-no. Logicamente que preferem alinhar nesse tipo de esquemas, pois eles começam por ameaçar primeiro as respectivas famílias.
As discotecas dão muito dinheiro, especialmente ao fim de semana e nos dias de festa. Agora imaginem a fortuna quando se trata de TODAS as discotecas da cidade.
3) Onde gastam o dinheiro
Primeiro para a polícia, para não se mexer.
Outra parte vai para eles próprios. Não é por acaso que o Madureira anda de Porsche, vive numa casa de 5 andares e não declara qualquer proveito. Assim como outros.
Mas a GRANDE PARTE vai para os árbitros ou outros interessados.
O dinheiro que ganham nunca é depositado no banco, anda de mão em mão, de bolso em bolso, de carteira em carteira. Nunca fica registado, nem em papel nem em cartão de crédito. É tudo dinheiro ilegal mas que nunca pode ser provado que existe.
4) Quem mataram?
Mataram 6 pessoas, 3 seguranças e 3 inocentes que estavam no sítio errado à hora errada. Como não queriam testemunhas, mataram também as testemunhas involuntárias.
Os seguranças eram de Gaia, provavelmente membros dos Colectivo. E era uma das discotecas que eles ainda não dominavam. Tiunham de colocar lá os seus seguranças.
5) Controle dos jogadores
Controlando as discotecas mais facilmente controlam os jogadores que saem à noite. Quando isso acontece, telefonam para o Madureira ou para o PC que os vão lá buscar pelos tomates. O Benny McCarntey dizia que se queriam sair à noite tinham de ir para Vigo. Os que bateram no Gomes da Silva foram alertados com certeza eplo segurança ou porteiro do restaurante.
6) Prostitutas para os ábitros e outros
O Reinaldo Teles é dono de várias casas de alterne. Calor da Noite, (onde ia ou vai o Olegário), Erotic Sex Club MauMau (na Ribeira), Diamante Negro (para os juizes, procuradores, e árbitros que gostam de mulatas) e a Pérola Jovem (para quem gosta de meninas de 10,11,12,13 anos). Não é por acaso que alguns membros dos SD já foram acusados de “tráfico de mulheres”.
Isto é demasiado mau para ser verdade, dirão alguns. Mas é verdade e a realidade em Portugal nos princípios do séc XXI.
Não acredito que a PSP ou a PJ do Porto não saibam disto. No entanto, nunca nada foi feito, eles próprios estão comprados, por isso não lhes interessa que se façam muitas ondas. Mas isto tem de ser denuncaido. É o verdadeiro sistema mafioso implantado em Palermo. O Mourinho tinha razão.
ResponderEliminarMas isto é muito pior do que a verdadeira Máfia, pois esta está a ser combatida ferozmente em Itália pelos meios judiciais, policiais e políticos. Enquanto que aqui é o contrário. Está tudo a funcionar com a cumplicidade desses mesmo meios pagos como dinheiro dos contribuintes para a combater.
O que acontece é que toda esta podridão espalha-se a todo o pais através do futebol e não só. O país está todo contaminado através do desporto. É uma maneira de pensar, de agir que defende a promiscuidade, a corrupção e o tráfico de influências, através daquilo onde os homens são mais fracos. Na pilinha! E ninguém faz nada!
O exemplo vem de cima. O Siciliano está com uma rapariga que ele comprou com o dinheiro que tem roubado ao clube e ao erário público, e que ele encontrou num dos referidos estabelecimentos. As pessoas são maiores e vacinadas, mas como exemplo para a sociedade, para a região, para a cidade e para o país acho lastimável. E é este escroque e putanheiro mafioso que é recebido com honras de dignatário na nossa AR por deputados ignorantes, ou também eles corruptos, eleitos e pagos com o dinheiro dos portugueses.
E depois, hipocritamente, vêm para a CS escandalizados porque existem pessoas que querem ver o fim desta pouca vergonha e desejam a morte do principal culpado: O PADRINHO!
Portugal, para sair da merda onde se encontra metido, não precisa apenas de sanear a sua economia. Tem também de sanear os focos de corrupção e de tráfico de influências, da delinquência que corroem a alma e o corpo do país.