No novo modelo, entendeu-se retirar a qualquer dos associados uma representação que esmague a outra representação. Trata-se de um modelo que leva a que as assembleias gerais (AG) sejam espaços de debate, de discussão, sérios e livres. Significa que esse regime jurídico diz que nas AG nenhuma das áreas do futebol tem maioria por si. Todos os delegados na AG têm um voto. E por isso acabam os votos de bolso... Não há votos por procuração, não há votos por representação. Isto não é mais que transpor para Portugal aquilo que é já o modelo de federação que há na Europa. Um modelo aberto, democrático, transparente. Para que as federações sejam não o resultado da vontade de uns quantos iluminados seus dirigentes, mas o resultado da expressão concertada de todos aqueles que intervêm no fenómeno futebol.
Laurentino Dias, secretário da desporto, em entrevista ao jornal ABola
Até que enfim. Haja coragem, Sr. Laurentino Dias. Os actuais estatutos da FPF são controlados pelo "Sistema" sediado na AF Porto. Claro que os seus "fundadores" nao querem perder o apoio das Associacoes. Portanto, tem que ir até às últimas consequências, para que os homens do tacho, nomeadamente as associações do norte com a do Porto à cabeça, entendam que os tempos do poder acabaram. Haja justiça, democracia e equidade no voto.
Até que enfim. Haja coragem, Sr. Laurentino Dias. Os actuais estatutos da FPF são controlados pelo "Sistema" sediado na AF Porto. Claro que os seus "fundadores" nao querem perder o apoio das Associacoes. Portanto, tem que ir até às últimas consequências, para que os homens do tacho, nomeadamente as associações do norte com a do Porto à cabeça, entendam que os tempos do poder acabaram. Haja justiça, democracia e equidade no voto.
já vai tarde...
ResponderEliminar