Apesar da euforia gerada pela petição a defender a introdução de meios tecnológicos no futebol, eu discordo na generalidade só aceitando a utilidade do mecanismo na verificação se a bola entrou ou não na baliza.
De todas as questões que se colocam - lance analisado de formas distintas pelos especialistas, mão na bola ou bola na mão, qualquer contacto é justificativo para a marcação de faltas,... - a mais importante e crucial é o papel do realizador de TV que transmite o encontro.
E ai meus amigos, a fazer fé nas transmissões que por cá se fazem estamos tramados. Imagens que desaparecem misteriosamente, repetição exaustiva de determinados lances..., tudo mas mesmo tudo, em desfavor do Benfica. Vejam o exemplo do último jogo em Alvalade. Na grande penalidade, não assinalada contra o Sporting por falta sobre o Aimar, o que fez o realizador mostrou repetições (não mais que duas) de longe e em ângulo aberto. Na pretensa grande penalidade por mão na bola, na área do Benfica, repetições exaustivas e de diversos ângulos.
Cuidado com o que se assina. Estamos em Portugal, não esquecer. Os exemplos não são os melhores. Temo que o monstro criado seja bem pior.
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Tem razão. O Boi do observador do Proença ainda disse nas entrelinhas que o Benfica é que teve sorte.
ResponderEliminarE o Pedro Henriques, contra todos, manteve-se na sua.
Convido-o a ver também
http://hoogavermelho.blogs.sapo.pt
Vitor Sergio
A TV tem o poder de fazer magia nas imagens que reproduz. Não é apelidada de caixinha mágica?
ResponderEliminarAbraços
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