Do jogo Leixões-FC Porto há um dado inquestionável que fica para a história: a vitória portista por 4-1. O resto não conta para nada. A começar por aquela mão no ar, desnecessária, de um defesa leixonense, a provocar um penálti precioso, que abriu a marcha do marcador a favor do FC Porto. E como é importante o primeiro golo!...
Depois, aquela "assistência" primorosa, também de um defesa leixonense, para a corrida de Hulk, que rematou sem que o guarda-redes Beto tivesse esboçado a defesa. Ele que tem feito grandes exibições, mostrando sempre uma elasticidade impressionante em defesas impossíveis. O jogo Leixões-FC Porto estava resolvido. Mas ainda houve tempo para mais: a forma como Beto tentou não defender um cabeceamento de Farías, que deu o quarto golo portista, foi um momento especialmente carinhoso. E que dizer da prendinha de Helton, para que o Leixões não ficasse em branco?!...
Não, o Leixões não foi subornado. Não fez melhor porque o adversário era muito, muito forte. E um mau dia acontece a todos. Principalmente no futebol português.
Agora pergunto eu, porque será que o Leixões, de um momento para o outro, ficou com possibilidades de pagar os ordenados em atraso? Mistério.
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Realmente é triste ver as defesas impossíveis que um guarda-redes faz durante grande parte de uma época para, no fim, nas jornadas que decidem o campeonato oferecer golos descaradamente ao clube que de certeza vai representar no fim da época. Enfim... Andrades...
ResponderEliminarÓptimo post. Toca no cerne da questão. É pena que as autoridades, que têm o dever de investigar a corrupção, incluindo esta encapotada - ela já está mas é toda a descoberto! - não investiguem estes indícios claríssimos de batotice.
ResponderEliminarVitor Sergio